quarta-feira, 20 de março de 2013

EXPEDIÇÃO RETRATOS DA SECA 2013


PARABÉNS A TODA EQUIPE EMPENHADA NESTE TRABALHO, POR MOSTRAREM A VERDADEIRA REALIDADE QUE AS VEZES SÃO ENCOBERTAS POR COMERCIAS COM EFEITOS POLITICOS.

Documentário Expedição Retratos da Seca

infelizmente, estamos passando uma situção delicada em nossos interiores,a sêca estar dizimando nossa agricultura, nosso rebanho é triste as vezes ver-mos, pessoas sofrendo por falta dagua, e falta de responsabilidade do poder público, que não apoiam nossos agricultores, este fato é vergonhoso!

cadê a Governadora, que se apreoveitou da inocência destas pessoas carentes as vezes até sem instrução nehuma, pessoas sofridas que acreditam em promessas sem fundamento que não são cumpridas. Por politicos que em periodo de eleição procuram por votos, se aproveitando as vezes da falta de conhecimento destas pessoas.

governadora honrre pelo menos por sua palavra, se é que ainda existe.

justiceirosdaleinatal.

segunda-feira, 18 de março de 2013

INFELIZMENTE MAIS UMA EMPRESA DE ÔNIBUS É FECHADA

Júnior Santos
A empresa tem 15 dias para encerrar todas as suas atividades
Foto: Júnior Santos
Júnior Santos
Falta de conforto, segurança e descumprimento de horário foram argumentos utilizados pelo juiz
Foto: Júnior Santos
Júnior Santos
A empresa Jardinense tem 200 funcionários, faz 24 viagens diárias e transporta 60 mil passageiros por mês 
Foto: Júnior Santos

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comentarios: Qual será a próxima primeira foi a RIOGRANDENSE, agora a Jardinense, O Sr. Juiz estar correto em punir a empresa por não prestar um bom atendimento aos seus clientes, que sirva de exemplo para outras empresas, que não presam pela qualidade no seu atendimento, só tenho pena de não termos o direito a escolha -- a lei da concorrência...
usuario pede socorro....
ônibus cada vêz mais super lotado, falta de respeito com seus clientes, frotas sucateadas, falta de fiscalização, isto é Natal.....










sexta-feira, 15 de março de 2013

FIQUE ESPERTO NÃO SE DEIXE ENGANAR- VEJA ONDE VOCÊ VAI PARAR.

21 de julho de 2012

A TRISTE SINA DO BOM MECÂNICO



Como você se sente, caro leitor ou leitora, ao receber uma conta “salgada” da oficina? Dá raiva, não? Mas será que existe uma razão por detrás dos valores assustadores? Será que por trás de um valor elevado não existe um profissional ou firma séria? Ou seria apenas um valor criado por alguém só para esvaziar o seu bolso?

Mecânicos ruins, mal formados ou que agem de má fé existem aos montes, como existem boas oficinas e bons profissionais. Qual é essa proporção, difícil dizer.




Vamos tentar explicar por que ocorrem muitas situações conflitantes que cercam a relação cliente-oficina ou cliente-mecânico. Cada leitor ou leitora precisará de um pouco de autocrítica e visão para perceber muitas situações sutis, vividas e presenciadas por cada um, e até assumir algumas culpas.

Comecemos pela coisa mais óbvia: toda oficina mecânica é uma empresa, micro ou até mini-empresa, e ela existe para dar lucro. Mas se em vez de aceitar esta realidade o cliente entrar numa oficina com o preconceito de que “querem é lucrar, vão me explorar”, a coisa começa mal. Esse é o primeiro passo para uma relação conturbada cliente-fornecedor do serviço. Há clientes que enxergam na oficina ou no mecânico a imagem do Gérson, o que “quer levar vantagem em tudo” – pior, especialmente sobre o próprio cliente.

Porém, o lucro não é 100% daquilo que o cliente paga. Lucro é apenas uma pequena fatia sobre o total. Essa fatia é o que sobra depois de descontado o custo total da oficina. Se o lucro for alto demais, é provável que seus preços não sejam competitivos e é quase certo que a oficina ou o mecânico perderão clientes; lucro baixo demais e a oficina não será sustentável. Nos dois casos a oficina pode vir a falir e fechar.

Mas de quanto estamos falando em termos de custo de uma oficina? Cada caso é um caso, mas com alguns valores apenas para exemplificar já podemos ver muita coisa.

Vamos considerar uma oficina pequena, com um ajudante, e comecemos pelos custos fixos. O galpão da oficina tem o custo do aluguel. Digamos algo como R$ 1.000,00 por mês; salário do ajudante, R$ 1.000,00/mês; internet e telefones fixo e celular, R$ 300,00; água, R$ 100,00; luz, R$ 300,00. Só com esses itens chega-se um total de R$ 2.700,00 /mês, mas existem dezenas de outros custos para entrar nessa conta. Destaque especial sobre os benefícios e encargos sobre a mão de obra da firma, que podem até superar os próprios salários dos funcionários. Vê-se que conta sempre fecha bem salgada para a oficina.

Oficinas também têm de comprar ferramentas novas, e elas não são nada baratas. Só um elevador novo de carros custa na ordem de R$ 4.500,00, e ele é só uma ferramenta no meio de tantas outras, como chaves de todos os tipos, ferramentas eletrônicas de diagnóstico, bancadas etc.. E essas ferramentas não têm apenas o custo da aquisição inicial, mas também o de manutenção ou reparação e de eventual substituição.
Ferramental amplo e de qualidade garante bons serviços, mas tem custo elevado

Além das ferramentas, um bom mecânico hoje precisa estar se reciclando constantemente, fazendo cursos para entender as novas tecnologias e saber como reparar os novos modelos de carros. Enquanto treina, ele está afastado da oficina e não realiza qualquer trabalho útil, ficando os trabalhos por conta do ajudante, mas só se ele tiver um mínimo de competência. E há o custo do próprio curso.

Cursos: custo duplo para a oficina
 
Todas essas ferramentas e os cursos realizados representam um enorme capital que a firma mobilizou para poder prestar seus serviços. Todo retorno desse investimento tem que obrigatoriamente vir através dos serviços que ele presta mediante o uso dessas ferramentas. Mas como é exatamente esse retorno? Só há uma maneira: pelo lucro.

Lucro, dito de maneira simplificada, é faturamento menos o custo acrescido dos impostos. Seria fácil estabelecer um lucro tal que garantisse um bom provento para o mecânico ou que alimentasse bem o caixa da firma, mas há limite para o lucro, ditado pelo que se chama preço de mercado. Não adianta cobrar 400 reais a hora de serviço se a média do mercado é 150..

Façamos umas contas. Em média são 22 dias úteis no mês e 8,8 horas (8 horas e 48 minutos) diárias de trabalho considerando o padrão brasileiro de 44 horas semanais.

Não vou dar uma aula de como gerir custos ou de tributos neste artigo, mas quero mostrar algo muito importante com essa explanação.

Uma oficina vive de vender horas. Teoricamente, poderão ser vendidas 22 x 8,8 = 193,6 horas, mas na prática é menos, pois não se trabalha (não se vende) a totalidade das horas disponíveis, mas perto de 80% disso, o restante sendo gasto de várias maneiras, de recepção a tempo gasto em diagnósticos e saídas para experimentar carros.. Sobram para vender 155 horas em números redondos.

O custo-hora primário obtém-se dividindo custo fixo mensal (R$ 2.700) por 155 horas, o que resulta em R$ 17,40 por hora. Mas nesse custo fixo ainda não foi computada a retirada, o pró-labore do mecânico, o dono do negócio. Se ele determinar que seja R$ 4.000 por mês, o custo sobe para R$ 6.700 e o custo-hora primário vai para 6700 / 155 = R$ 43,20.

Mas a firma não pode apenas empatar vendas com custos. Por isso aplica-se um coeficiente sobre o custo para prover o lucro almejado. Num negócio desse porte, com só um elemento produtivo (o mecânico), pode-se considerar coeficiente 2, portanto o preço público da mão de obras será de R$ 86,40, arredondado para R$ 90 por hora.

Sendo vendidas 7,04 horas por dia (8,8 x 0,8), o faturamento diário da oficina (ou do mecânico em seu lugar de trabalho) será de R$ 634 ou, 22 vezes esse valor, R$ 14.000 reais. Descontando os impostos, em média 42% sobre o faturamento, o lucro será 14000 x 0,58 = R$ 8.120.

Bons serviços em mecânica de automóveis nunca serão baratos
Segundo matéria recente do jornal Folha de S. Paulo, com dados do Sindicato das Empresas de Reparação (Sindirepa) e do DataFolha, enquanto a hora de um médico em seu consultório sai em media R$ 45,00, a hora média de mão-de-obra cobrada por uma oficina sai por volta de R$ 88,00, quase o dobro da do médico.O Sindirepa disponibiliza uma tabela referencial mais completa da hora de mão de obra de reparadores por área de serviço que mostra a coerência dos valores mostrados acima.

Portanto, um serviço prestado por uma oficina como a citada que, como vimos, tem um resultado que podemos considerar modesto, sempre custará bastante para o cliente. Um serviço de três horas, por exemplo, custaria R$ 270,00, fora peças.

Estes são os valores básicos que o mecânico ou a oficina tem na cabeça para fazer seus orçamentos. É um valor alto para muitos, mas ele se baseia numa realidade que muitos clientes desconhecem.

Há os: riscos. Não há certeza de que todo dia haverá novos carros entrando pela porta e haverá momentos em que aparecerão mais carros do que ele consegue atender, tendo de recusar o serviço, o que também é ruim (embora adotar o agendamento de serviço contorne esse problema, apesar de muitos clientes preferirem ser atendidos na hora). O mecânico tem de lidar todos os dias com uma margem de risco do negócio que muitos clientes nem sabem que existe.

Orçamento: muitas vezes, mera peça ficcional para justificar um valor real
Outro risco é responsabilidade da garantia caso haja um erro qualquer na execução do serviço, que terá de ser refeito e, portanto, sem que haja faturamento. Ou mesmo uma falha da peça que ele tenha aplicado, que pode ou não ser ressarcida por quem lhe forneceu a peça. Se não for, mais um custo para a oficina assumir. Todos estes riscos vão parar na forma de custo na fatura, gerando valores desconfortáveis para o cliente.

Se o fluxo de carros na oficina cresce, a estrutura da oficina cresce junto. Se o fluxo dobra, é preciso dobrar a equipe de mecânicos e ajudantes para entregar os carros dentro do prazo, e isso vai exigir mais ferramentas, um galpão maior com aluguel mais caro, os impostos crescendo junto com o faturamento.

Mas não fica só nisso. A oficina passa a depender de outros recursos paralelos que também acrescentam custo ao preço final do serviço. Um auxiliar de escritório, por exemplo, ajuda muito a manter o trabalho organizado e facilita contatos com clientes e fornecedores, além de manter o mecânico focado em seu trabalho. Porém, ele não arruma carros, e seu custo vai necessariamente incidir sobre o custo-hora da mão de obra..

Ele, ou ela, é o que chamamos de custo fixo indireto, já que é um custo que não se refere diretamente à atividade-fim da oficina, que é a de reparação de carros.

Conforme a oficina cresce e as atividades dentro dela aumentam em número e complexidade, os custos fixos indiretos sobem junto, absorvendo muito do ganho de eficiência que se conseguiria com o aumento da estrutura.

Então, uma oficina, ao contrário de uma fábrica, não se beneficia tanto do aumento de trabalho para baixar custos. Não há fatores de escala neste caso. Seu trabalho continua sendo quase artesanal, um a um, e não dá para baixar custos mais do que um certo patamar.

Esta é a parte lógica, matemática da coisa, e sem a qual nada funciona, independente de qualquer outra análise. Por isso, agora é que realmente passaremos a entender quão complexa é a relação entre mecânico/oficina e cliente.

Por exemplo, independente da questão preço, muitos clientes acham que certos serviços são “muito fáceis” de serem feitos, mesmo que eles nem tenham idéia de como são realizados, subvalorizando o que é feito. É mais um dos pontos que geram desgaste na relação/ Estas situações ocorrem rotineiramente em todas as oficinas, obrigando os mecânicos a tomarem certas táticas de negociação que justifiquem o preço cobrado.
Aí damos mais um passo da nossa análise rumo ao problema da psicologia do processo de cobrança e honestidade do mecânico.

Primeiro, vamos pensar em mecânicos híper-honestos. Nosso colega Juvenal Jorge nos contou uma história que serve como bom exemplo de análise.

Um conhecido do Juvenal tinha um problema no sistema de injeção, todos queriam fazer o serviço ou fornecer uma peça mova a preço de ouro, mas o mecânico amigo se resignou a tirar a controladora e abri-la. Mesmo sem conhecimento de eletrônica, diagnosticou um capacitor queimado que custava R$ 0,70, trocado na loja de reparação de televisores ao lado da oficina, recuperando a ECU e o preço do serviço ficando por aí simplesmente.

Vamos dizer que o mecânico do JJ não foi só um mecânico boa-praça, mas aquele que todos nós gostaríamos de ter. Porém, se olharmos pelo lado dele, veremos que nem tudo é tão florido.

Sabemos que a oficina dele tem de gerar a cada dia um faturamento mínimo para conseguir fechar o mês com saldo positivo. Se esse mecânico passou o dia quebrando a cabeça para diagnosticar o problema e no final do dia encontrou o capacitor, levou para reparar a ECU, a trouxe de volta e a reinstalou no carro, mas cobrou apenas os R$ 0,70 do capacitor e apenas 1 hora pelo serviço, aquele dia foi praticamente perdido em termos de faturamento.

Para apenas um evento destes no mês para um cliente especial, o mecânico pode até tolerar. Mas se for algo recorrente, para a oficina atingir o faturamento esperado no final do mês, ele terá de jogar o que não faturou neste serviço de cortesia nas costas dos demais clientes que nada têm a ver com o caso. É injusto com os demais clientes, além de contribuir para tornar o preço da oficina menos competitivo.

Pequenas cortesias, que não consomem muito tempo ou material do mecânico até podem ser praticadas com certa regularidade, é até bom para o negócio. Porém, cortesias grandes, como esta do exemplo, devem ser evitadas ao máximo e reservadas apenas para os clientes muito especiais em situações especiais. O mecânico que abusa em dar cortesias é o mecânico que vai fechar suas portas em muito pouco tempo.

Daqui tiramos a primeira lição: o mecânico realmente bom, profissional, não é o mecânico “bonzinho”. Existe um limite rígido de atuação para um profissional do mais alto gabarito, e esse limite diz que ele não pode ser lesivo, mas também não pode ser o mais benevolente aos olhos do cliente.

O mecânico realmente profissional atende seu cliente estritamente dentro da proporcionalidade da relação que ele mantém com o seu cliente. Nem mais e nem menos que isso.

O mecânico que adoraríamos ter, que quebra todos os nossos galhos sem cobrar nada, e ainda nos atende com um sorriso no rosto é, antes de mais nada, um mau profissional. Ao deixar de cobrar o preço justo pelo serviço, ele vai fechar a oficina em pouco tempo e será um bom mecânico a menos.

Hora do mecânico: a eterna desconfiança
Isso nos leva ao segundo tipo de mecânico, o chamado “consciente”. Esse mecânico é consciente da realidade que o cerca e age de acordo com os limites que as situações lhe são impostas. Há uma correlação direta entre os termos "consciente" e "profissional".

Vamos voltar ao caso contado pelo Juvenal. Imaginemos que o cliente do caso não seja especial, e, portanto, não receberá tratamento diferenciado. O mecânico cobrará o que deve ser cobrado. Se nos imaginarmos no lugar do cliente, como nos sentiríamos se o mecânico nos mostrasse que todo problema do carro era uma mísera pecinha que custa R$ 0,70, mas no orçamento constasse “Peças – R$ 0,70; Mão de obra – R$ 700,00”? Seria algo fácil de aceitar? Sejamos honestos conosco mesmos: não seria.

Setecentos reais para trocar uma simples pecinha de 70 centavos? Mas isso é um roubo! – poderia pensar o cliente, na hora esquecendo-se, por conveniência, que a solução que a concessionária havia proposto, trocar a controladora, que lhe custaria mais de 5 mil reais.

O cliente dificilmente compreende que tempo é a matéria-prima básica do mecânico ou da oficina, assim como de qualquer prestador de serviços, e que com ele o mecânico tem de pagar seus custos e obter seu lucro.

É por isso que no exemplo do Juvenal se a nota especificasse “Peças – R$ 400,70; Mão de obra – R$ 300,00”, a conta final seria a mesma, mas muito mais aceitável pelo cliente, mesmo sem espelhar a verdade. Mudaria, sim, a impressão do cliente, mas não seria uma atitude correta, convenhamos..

O mecânico, porém, sabe que a honestidade total não seria aceita pelo cliente, e mesmo sendo ele honesto, ele tem que contar uma pequena mentira para receber um pagamento justo pelo seu trabalho. Daí chamá-lo de “consciente”, e não de “honesto”, porque quem é honesto não mente. O mecânico completamente honesto e sincero é aquele que pode não sobreviver, infelizmente é verdade.

A pequena mentira, ou mentira branca, é uma técnica usada pelos mecânicos conscientes apenas em casos extremos. Na maior parte das vezes cabe dizer meias verdades, como quando o mecânico percebe uma situação mais ampla e complexa que ele sabe que será cara para ser completamente reparada.

Se ele mostrar tudo o que precisa ser feito de uma vez, ele sabe que o cliente não vai aprovar o orçamento. Por isso lhe cabe dar prioridade ao essencial, avisando que o resto pode ficar para outra ocasião. Ao deixar itens a ser reparados, ele minimiza o problema naquele instante para o cliente e, por que não, garante o retorno próximo do carro para a oficina para ir reparando o que precisa em doses homeopáticas. Todos ganham: ele fatura mais, tem serviço garantido para o futuro e o cliente aceita melhor a situação. E ele não necessariamente mentiu sobre a situação. Apenas não contou toda a verdade.

Reparem que até aqui todos os serviços realizados são de qualidade, e cobrados por um valor justo. As atitudes ética e moralmente condenáveis, e até ilegais, ocorrem quando esta fronteira é ultrapassada pelos maus mecânicos.

Há dois tipos de maus mecânicos, que se diferenciam pelo preço do serviço que cobram. Para o público em que preço baixo de serviço é uma exigência, existem os mecânicos que cobram muito pouco. São geralmente as oficinas bem modestas nos bairros. Normalmente sujas, mal organizadas, mal instaladas, mal iluminadas, com ferramentas de baixa qualidade e mão de obra com pouca qualificação.

Típica placa de oficina modesta
Eles cobram bem abaixo dos patamares dos mecânicos conscientes porque eles têm um custo operacional muito baixo, mas esse baixo preço reflete direto na qualidade do serviço, muitas vezes improvisado e cheio de gambiarras.

São os mecânicos "trocadores de peças", por ignorarem a tecnologia por trás dos carros modernos. Sem equipamentos de testes, vivem de exaustivos testes de troca de peças, em busca daquela danificada. São incapazes de gerar um diagnóstico e ir diretamente ao defeito. Não raras vezes consomem muitas horas de mão de obra, empurram seguidamente peças desnecessárias, mas o defeito persiste.

Esses mecânicos baratos trabalham com preços no limite da mera subsistência, e são altamente danosos ao mercado de reparação, pois ao oferecerem serviços por um valor abaixo do mínimo para algo de qualidade, mas também geram uma base de preço comparativamente injusta com os bons profissionais. São mecânicos que podem manter sua oficina aberta por muitos anos, mas nunca crescerem além de certo tamanho, bastante reduzido. Esse processo é chamado de “prostituição” do profissional.

Na outro extremo da escala do mau mecânico temos o tipo explorador, que não tem escrúpulos e coloca uma conta salgada na mão do cliente. Ele usa e abusa de má fé da credulidade e da ignorância técnica do cliente.

Exemplo típico são as grandes redes de centros automotivos representantes de fabricantes de pneus e as oficinas das concessionárias que praticam a chamada “empurroterapia” (reparos na verdade desnecessários), o que é altamente lesivo ao consumidor, como mostra a reportagem abaixo.


São sempre oficinas bem organizadas, limpas na medida do possível, com vários postos de trabalho lado a lado, cada qual com seu mecânico e seu ajudante, com uma sala de espera onde o cliente pode aguardar pelo serviço confortavelmente, com café e televisão, sem incomodar os mecânicos. O visual é fator importante para impressionar o cliente, agindo como fator psicológico facilitador para a conta que virá.

Vejam como estes fatores atuam na psicologia do cliente. Oficina limpa e organizada e bom tratamento não são sinônimos de oficina honesta, mas passa essa impressão. Maus mecânicos podem se aproveitar deste fator psicológico para tirar vantagem do cliente desavisado.


Existe todo tipo de técnica para garantir o serviço, desde o terrorismo sobre a segurança do veículo a até fazer toda desmontagem de partes do carro, como a suspensão, sem permissão prévia e constranger o cliente, obrigando-o a aceitar o serviço pago não solicitado em vez de ele exigir a remontagem gratuita, seu direito. O constrangimento envolve até o receio do cliente de que se ele exigir a remontagem não seja deixado nada fora do lugar que prejudique o veículo.

Para quem estiver interessado, procure conhecer um pouco sobre engenharia social. É impressionante a quantidade de técnicas que podem ser usadas para que as pessoas ajam contra si mesmas sem que percebam.

Os dois tipos de maus mecânicos costumam também instalar peças de terceira linha, mas cobradas como de primeira. Se essas peças resistirem pelo menos até o prazo de garantia, o lucro é todo da oficina. Uma particularidade dos maus mecânicos é não aceitar que o cliente compre a peça em qualquer lugar e a leve para ele instalar, pois isso lhe tira a possibilidade de um lucro extra (os bons mecânicos aceitam esse procedimento sem objeção).

Outro truque muito usado em grandes orçamentos é cobrar pelo que não foi feito e é difícil de verificar. Se o cliente teve um problema no motor que exigiu sua desmontagem, como ele vai verificar que o aplainamento de cabeçote e reassentamento de válvulas que foi cobrado realmente foi feito depois de o motor estar montado e funcionando? Isso nunca acontece quando o mecânico ou a oficina são honestos.

Maus mecânicos também cobram o serviço pelo carro e pela aparência do cliente. Para um mesmo serviço, quanto mais caro e luxuoso o carro e quanto melhor trajado estiver o cliente, mais cara a conta. Ambos os tipos de maus mecânicos são lesivos ao mercado de reparação, pois trazem má fama a todo o setor, e deixa o cliente ainda mais inseguro quando necessita de um serviço.

Mas se eles são tão ruins para o ecossistema de reparação, por que eles proliferam? Não deveria ser exatamente o contrário, com o mercado filtrando e expurgando os maus profissionais? Pois a palavra-chave que explica tudo é “ecossistema”. Não é possível que um negócio prospere com valores excessivamente baixos ou excessivamente altos sem a colaboração, mesmo que inconsciente, dos clientes.

O profissional consciente trabalha dentro de uma margem de lucro limitada sobre uma base de custo controlada, nem muito abaixo nem muito acima disso. Se há oficinas que cobram bem pouco, não existe milagre. A qualidade é proporcional ao preço. Preço inferior leva a serviço de qualidade inferior, e quem tem um mínimo de consciência de que esse serviço inferior é prestado em um veículo que transporta vidas, sabe que esse é um barato que pode sair muito caro.

Apesar da baixa qualidade, o baixo preço dos serviços consegue atrair um público muito fiel e defensor desses mecânicos. Ao escolher uma oficina apenas pelo preço e não pela relação custo-benefício, o cliente beneficia o mau e não o bom mecânico. Mas ele age pensando que leva vantagem nessa escolha.

Pelo lado dos mecânicos exploradores, reparem em um detalhe curioso: pergunte a quem já levou seu carro a qualquer uma das grandes redes de centros automotivos e quase certamente as mesmas técnicas de exploração predatória do cliente se revelarão. Grandes redes só se estabelecem se a margem de lucro for significativa, e já vimos que não existe espaço para um lucro muito grande num serviço honesto.

Bons profissionais não tiram proveito dessa fraqueza dos clientes por questões éticas, mas quando o lucro envolvido pesa mais que a ética para maus profissionais, o que vemos é uma exploração predatória dos clientes. Como a margem de lucro por serviço é baixa, então eles vendem muito serviço desnecessário para garantir um significativo lucro por carro reparado. É a “empurroterapia” de serviços e peças..

O mecânico explorador e grandes orçamentos: par inseparável
Mas nada disso daria certo se o cliente não fosse tão inocente e passivo, colaborando com a própria exploração. Ao escolherem uma oficina apenas pelo renome e pela intensa presença de marketing, o cliente novamente pode estar beneficiando maus mecânicos em detrimento dos bons. Não dá para dizer que todas as grandes redes de centros automotivos e de concessionárias praticam essas técnicas nefastas, mas quando entrar numa delas, é bom ficar atento.

Há outras atitudes negativas, vícios, que tornam maus os clientes. Há três vícios em especial que são devastadores para bons mecânicos.

O primeiro vício ocorre com clientes que se recusam a gastar apesar da necessidade. Tal gasto é chorado, brigado e, se possível, postergado, jogado para segundo plano até pelo menos ele se mostrar inevitável. Este primeiro vício comumente se liga ao segundo, o do “leilão” do serviço. O cliente quer um serviço de qualidade, mas quer ele bem baratinho. Ele sabe que o mecânico barato não tem capacidade técnica para realizar um bom serviço, então ele vai até um bom mecânico, solicita o serviço, mas diz que tem um outro mecânico com um preço bem mais em conta. E aí fica forçando a situação, querendo que o mecânico faça um serviço no seu alto padrão, mas cobrando o preço do mecânico barato. Não é uma situação fácil para um mecânico, porque ele pode perder um serviço mais rentável para prestar outro menos ou com prejuízo.

Ceder ao cliente inconveniente é ruim, mas fica ainda pior quando ele configura o próximo vício. Este se refere a um ciclo que é perigoso em qualquer esfera do relacionamento humano, conhecido como ciclo de precedente-distorção.

O ciclo de precedente-distorção ocorre quando existe uma regra rígida que estabelece o relacionamento entre duas pessoas que é quebrada uma vez por uma concessão de uma das partes. Essa concessão é o precedente que enfraquece a regra, permitindo que ela seja contrariada novamente. Se a regra for quebrada seguidas vezes, estabelece-se uma relação em que a regra original deixa de ser válida e sua desobediência passa a ser rotineira, em benefício de quem se aproveita e em prejuízo de quem concedeu. Essa quebra rotineira da regra que já não vale é a distorção da relação.

O problema é que esse processo não recebe o nome de ciclo por acaso. Depois de estabelecida uma distorção é questão de tempo até uma nova concessão a outra regra ser forçada e abrir outra brecha para uma nova distorção, ou a distorção já estabelecida para uma pessoa ser usada como precedente para que outras pessoas usufruam dela também.

Se quem fez a concessão agora quiser parar a distorção depois de estabelecida e recompor a antiga regra vai encontrar forte oposição do beneficiado, que acha que um direito adquirido seu foi violado. Mas manter a relação distorcida também é intolerável para a parte que cedeu. Isso normalmente leva a uma degradação da relação na qual ambas as partes perdem.

Este ciclo de precedente-distorção é capaz de minar qualquer cadeia de autoridade e respeito, quer seja entre pai e filho, chefe e subordinado etc..


É um ciclo sutil, mas extremamente perigoso e perverso e deve ser combatido em qualquer esfera do relacionamento humano antes que ele se estabeleça.

O mesmo ocorre entre o mecânico e seu cliente. A regra que regula a relação entre mecânico e cliente é bem clara: o mecânico faz o serviço que o cliente quer e em contrapartida o cliente paga o valor devido pelo serviço ao mecânico.

Se o cliente faz um leilão de serviço uma vez e o mecânico aceita, o cliente irá leiloar o serviço seguinte com um preço ainda mais baixo, até chegar a um ponto em que esse cliente usufruirá automaticamente de um grande desconto sem precisar sequer fazer o leilão.

Se esse cliente contar esse detalhe a um amigo, esse amigo pode desejar “pegar uma carona” no desconto que o cliente já possui, e agora, além do mecânico ter um novo cliente inconveniente, ele ainda se incomoda por não poder contrariar seu primeiro cliente.

Todas essas atitudes atingem em cheio o bom mecânico, o honesto ou o consciente, que se baseia em ética e moral profissionais, além de valorização da relação sadia com seus clientes. Já os maus mecânicos são imunes a esses maus hábitos dos clientes e proliferam.

Não é agradável dizer isso, mas a verdade é que o mercado possui os mecânicos que merece. Bons mecânicos proliferam em ambientes de cooperação e simbiose com seus clientes. Maus mecânicos proliferam em ambientes competitivos e predatórios entre eles e seus clientes.

Maus mecânicos são resultado de maus clientes
Em países avançados, os prestadores de serviços, e entre eles os mecânicos, comumente são bons profissionais. Fazem serviços de qualidade e sabem que enganar o cliente é um passo para ter sua imagem arranhada, o que é ruim para os negócios.

Esses profissionais contam com uma boa casa, carro novo na garagem, e oferecem uma vida segura e confortável para sua família. Eles não precisam mentir para ter uma vida compensadora. Entretanto, o preço dos seus serviços é assustador para os nossos padrões, mas seus clientes entendem tudo isso que discutimos aqui e contratam seus serviços sem discutir.

Não somos nós, um país emergente, que tanto invejamos os países avançados e queremos tanto chegar lá? Pois chegar lá também significa admitir serviços caros, porém honestos.

Se hoje reclamamos demais da falta de bons profissionais e da abundância dos maus, coisa de país atrasado e sem cultura, é porque metade da culpa é nossa enquanto maus clientes.

Se quisermos que esta situação mude para entrarmos nos grupo dos países avançados, então precisamos começar mudando nossas atitudes perante os prestadores de serviço, evitando os maus e premiando os realmente bons, e aprendendo a pagar o preço justo por serviços.

Sem isso, só podemos lamentar o triste destino da maioria dos bons mecânicos.

R.I.P. mecânico honesto.

DIREITOS DE PROFESSORES DA REDE PRIVADA

1. As férias dos professores são obrigatoriamente coletivas ?
Sim. Ao contrário dos demais trabalhadores, as férias dos professores da rede privada são sempre coletivas, ou seja: todos os professores de uma escola saem de férias ao mesmo tempo.Essa exigência está prevista nas Convenções Coletivas de Trabalho dos professores de educação básica (art. 43); ensino superior (art. 39), assim como nos acordos coletivos do SESI (art.22) e do SENAI (art.22).
Há uma exceção: quando a professora está em licença maternidade. nesse caso, as férias serão gozadas ao término da livença (veja questão nº 12).
Quem estiver contratado na empresa há de um ano de casa também entre em férias coletivas junto com os demais professores, mas elas serão proporcionais ao tempo de serviço e o restante, será considerado licença remunerada (veja questão nº 10).
2. As férias coletivas devem ser gozadas em julho?Segundo as Convenções de Trabalho as férias coletivas devem ser gozadas no mês de julho, exceto para os professores do SESI e do SENAI, cujos acordos coletivos (art. 22) estabelecem períodos diferentes.
Qualquer modificação no período de férias de julho depende de aprovação prévia de órgão colegiados, com participação de professores, e deve constar do calendário escolar (ou seja, a definição precisa ser aprovada até o início do ano letivo).
No ensino superior, os órgão competentes devem estar previstos no Regimento ou Estatuto do estabelecimento de ensino.

3. Qual a duração das férias coletivas? Elas podem ser divididas ?As férias coletivas têm duração de trinta dias corridos, mas a CLT permite a sua divisão em dois períodos, nenhum deles inferior a dez dias (art. 139). A divisão das férias depende de aprovação prévia por órgão colegiado e precisa estar prevista no calendário escolar.
Importante:se houver divisão, nenhum dos dois períodos pode coincidir com o recesso escolar.

4. As férias coletivas devem começar sempre no dia 1º de julho?Não necessariamente. Pode acontecer de elas começarem um pouco antes, no final de junho, ou um pouco depois (e avançam em agosto). O importante é garantir que o mês de julho, ou a maior parte dele, seja consagrado às férias coletivas.

5. As férias podem ter início aos sábados, domingos ou feriados?Não. A Convenção Coletiva proíbe o início das férias aos sábados, exceto se a escola funciona normalmente (com aula) neste dia. A proibição está prevista no artigo 43, § 2º, para a educação básica e art. 39, § 2º no ensino superior.

6. Qual a diferença entre férias coletivas e recesso?O recesso é uma licença remunerada obrigatória de 30 dias, durante os quais o professor não pode ser convocado para trabalhar. Na maior parte das escolas, o recesso é concedido entre o final de dezembro e durante o mês de janeiro. Diferentemente das férias, o recesso é pago como um salário normal, até o 5º dia útil do mês subseqüente.
As férias são um direito constitucional de todos os trabalhadores. O recesso obrigatório de trinta dias é uma conquista exclusiva dos professores da rede privada no Estado de São Paulo. Ele está previsto nas Convenções Coletivas (art. 44 na educação básica e art. 40 no ensino superior) e nos Acordos Coletivos do SESI e do SENAI (art. 23).

7. Como as férias devem ser pagas?Além do salário de férias, a escola deve pagar o adicional constitucional de 1/3.
O salário de férias corresponde ao total da remuneração mensal, nela incluída o DSR e todos adicionais (hora atividade, noturno, reuniões pedagógicas, hora extra etc.). Se as atividades extraordinárias variam a cada mês, o valor deve ser calculado pela média.
CLTArt. 142 . O empregado perceberá, durante as férias, a remuneração que lhe for devida na data da sua concessão
(...)
§ 5º Os adicionais por trabalho extraordinário, noturno, insalubre ou perigoso serão computados no salário que servirá de base ao cálculo da remuneração das férias.

§ 6º Se, no momento das férias, o empregado não estiver percebendo o mesmo adicional do período aquisitivo, ou quando o valor deste não tiver sido uniforme, será computada a média duodecimal recebida naquele período, após a atualização das importâncias pagas, mediante incidência dos percentuais dos reajustamentos salariais supervenientes.

8. Qual o prazo para o pagamento das férias e do adicional de 1/3?
O pagamento das férias e do adicional de 1/3 deve ser feito até quarenta e oito horas antes do início das férias. Assim determinam o artigo 145 da CLT e as Convenções Coletivas de Trabalho (art. .43, § 1º para a educação básica; art. 39; § 1º no ensino superior; art. 22, § 1º no SESI e art. 22, § 1º no SENAI).

9. Como o salário de férias é tributado ?O imposto de renda incide sobre a soma do salário de férias e do adicional de 1/3. O valor do imposto é calculado separadamente das demais remunerações recebidas no mês.
Há desconto do INSS sobre o salário de férias e o adicional constitucional de 1/3.

10. Quem tem menos de um de trabalho na escola recebe férias integrais em julho?A CLT (art. 140) determina o pagamento proporcional das férias e do adicional de 1/3, na relação de 1/12 para cada mês trabalhado. A partir daí, inicia-se um novo período aquisitivo.
Por exemplo, se um professor foi contratado em 1º de fevereiro de 2010, ele terá direito a 5/12 de férias mais 1/3 deste valor. Os 7/12 restantes serão pagos como salários (até o 5º dia útil de agosto).
Nas férias seguintes, em julho de 2011, o professor passa a receber férias integrais, correspondente ao período aquisitivo de julho/2010 a junho/2011. Muitas escolas, contudo, acabam pagando férias integrais a todos os professores, mesmo para aqueles que têm menos de um ano de casa.
CLT
Art. 140. Os empregados contratados há menos de 12 (doze) meses gozarão, na oportunidade, férias proporcionais, iniciando-se, então, novo período aquisitivo
.

11. As escolas podem exigir trabalho dos professores durante as férias?Evidentemente não. Isso se refere, inclusive, às escolas que marcam prova no último dia de aula e querem que o professor entregue as notas bimestrais durante as férias.

12. Professora que está em licença gestante não goza férias em julho?As férias da professora que se encontra em licença gestante são concedidas imediatamente ao término da licença. Este direito está previsto nas Convenções Coletivas (art.43 §4º na educação básica; art. 22, § 2º no SESI e art. 22, § 2º no SENAI). Professoras do ensino superior podem negociar a concessão de férias ao término da licença. Se não for possível, as férias serão gozadas no prazo de doze meses, não podendo coincidir com o recesso.

13. A escola pode demitir durante as férias?Não. As demissões devem ser comunicadas até um dia antes do início das férias.

14. O professor pode pedir demissão durante as férias?Não.
 fonte: FEPESP

DIGA NÃO A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO






COMO PODE EM PLENO SÉCULO XXI, CRIANÇAS, ADULTOS TODOS EXPLORADOS DE FORMA ESCRAVA, PARA DONOS DE EMPRESAS QUE ESCRAVISAM SEUS FUNCIONÁRIOS, DE FORMA BARBARÁ.
NÃO PODEMOS SER CONIVENTES - DENUCIE O ABUSO PARA O MINISTÉRIO DO TRABALHO -
DISQUE DENÚNCIA MINISTÉRIO DO TRABALHO

TELEFONE: 08002850101

SITE: www.mte.gov.br/ouvidoria

DESCASO DO PODER PUBLICO- NA RUA CLODOALDO BACKER





 ISTO É VERGONHOSO! COMO  A PREFEITURA DEIXA CHEGAR A UMA SITUAÇÃO COMO ESTA.

NA RUA CLODOALDO BACKER NO BAIRRO  PAJUSSARA NA ZONA NORTE DE NATAL NÃO PODE PREPARAR O TEMPO PRA CHOVER, QUE TUDO FICA CHEIO DE BURACOS, RUAS SEM CALÇAMENTOS ALAGAMENTOS CONSTANTES, UM VERDADEIRO OFF ROAD.